Economia

Empréstimos para o Bolsa Família: Entenda a Novidade Para Beneficiários do Programa

 

A inclusão financeira no Brasil dá um grande passo com a introdução de empréstimos pela Caixa Econômica Federal exclusivamente para beneficiários do Bolsa Família. Esta iniciativa não apenas propõe uma solução para a vulnerabilidade financeira, mas também acena com possibilidades de crescimento e independência para milhares de famílias.

Como funciona o Empréstimo do Bolsa Família?

O governo brasileiro, com a nova medida, apresenta uma oportunidade para esses beneficiários acessarem crédito de até R$ 1.000 com condições favoráveis. Este movimento é parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer a base socioeconômica do país, permitindo que famílias em situação de precariedade tenham um alento e um meio para construir um futuro melhor.

Como acessar os empréstimos do Bolsa Família?

Agora é possível para quem participa do programa Bolsa Família obter empréstimos através da Caixa, marcando um ponto significativo na luta pela inclusão financeira. O objetivo é claro: proporcionar um impulso econômico para essas famílias, permitindo-lhes cobrir necessidades imediatas ou investir em pequenos negócios.

Passo a passo para solicitar o empréstimo do Bolsa Família:

  • Verificar os Requisitos: Garanta que você se enquadra nas condições estabelecidas pela Caixa e pelo Bolsa Família.
  • Acessar o Aplicativo Caixa Tem: Certifique-se de que o aplicativo esteja instalado e atualizado em seu smartphone.
  • Cadastro ou Atualização de Dados: As informações pessoais e financeiras precisam estar corretas e atualizadas no aplicativo.
  • Solicitação do Empréstimo: Procure pela opção de empréstimo no app e siga as instruções para formalizar o pedido.
  • Avaliação e Aprovação: Aguarde a análise da Caixa, que verificará sua elegibilidade e capacidade de pagamento.
  • Liberação dos Fundos: Uma vez aprovado, os fundos serão disponibilizados conforme as instruções da Caixa.

Quem tem direito ao empréstimo do Bolsa Família?

Para ser elegível, é crucial estar em dia com as exigências do programa Bolsa Família e, em alguns casos, participar de iniciativas de educação financeira. A Caixa busca com isso não apenas prestar um serviço financeiro, mas também educar e preparar suas bases para um futuro financeiramente saudável e produtivo.

Posso obter o Bolsa Família mesmo com dívidas?

Um aspecto fundamental a ser esclarecido é que ter o nome associado a dívidas não interfere na elegibilidade para o Bolsa Família ou em seu CPF, conforme a lei 14.534/23. É crucial buscar informações apenas em fontes confiáveis para evitar desinformação sobre o programa e os requisitos para os empréstimos.

Essa nova medida da Caixa para beneficiários do Bolsa Família simboliza um avanço importante na inclusão financeira, apresentando um caminho viável para a autossuficiência econômica e o desenvolvimento da base da pirâmide social no Brasil. Está aberta uma nova porta para a esperança e o progresso socioeconômico para milhares de famílias.

Informações do TBN

Economia

Boa notícia para quem tem Bolsa Família sobre valor extra a receber

 

Governo Federal divulgou o novo calendário de pagamentos do Bolsa Família, e o início dos recebimentos está agendado para 18 de janeiro de 2024. Esse programa é um dos principais distribuidores de renda no país.

Quem pode receber o Bolsa Família? O Bolsa Família é destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica como parte de uma política pública de inclusão e assistência. Na prática, são famílias com renda mensal de até R$ 218 por pessoa.

As famílias consideradas em extrema pobreza possuem uma renda per capita de até R$109 por mês, enquanto as famílias pobres têm renda entre R$109,01 e R$218 por mês por pessoa. Além disso, famílias com gestantes, lactantes, crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos também podem receber o benefício.

Principais mudanças para o Bolsa Família em 2024 Para o ano de 2024, o Governo Federal planeja manter o valor base do Bolsa Família em R$600, sem previsão de aumento. No entanto, haverá um adicional de R$150 para crianças menores de 7 anos e R$50 para cada pessoa entre 7 e 18 anos incompletos, gestantes e bebês de até 7 meses.

Além disso, o Governo Federal fez algumas alterações na renda familiar:

  1. Anteriormente, a renda poderia ser superior à linha da pobreza em até duas vezes e meia entre 12 ou 24 meses. Agora, o prazo único é de 24 meses, e a renda per capita mensal não deve ser maior que meio salário mínimo.
  2. adicional Primeira Infância, que corresponde aos R$150 a mais, será encerrado no mês em que a criança completar 7 anos.
  3. Declaração Especial de Pagamento, emitida pelo Coordenador Municipal do programa, terá validade de 30 dias, devendo ser apresentada para saque da parcela dos benefícios.
  4. O pagamento poderá ser disponibilizado às famílias via conta poupança digital.
  5. Os recursos que não forem resgatados no prazo de 120 dias serão restituídos ao governo, exceto no caso de indígenas, quilombolas e ribeirinhos, cujo prazo é de 180 dias.

Bolsa Família é composto por seis categorias de renda ou benefícios, que fazem parte da cesta de incentivos que uma família pode receber.
Veja cada um deles, seus valores e condições abaixo:

Tabela

Benefício Valor (por membro da família) Descrição
Benefício de Renda de Cidadania (BRC) R$142 Valor per capita pago a cada membro da família.
Benefício Complementar (BCO) Até completar R$600 Valor adicional para famílias cuja soma não atinja R$600.
Benefício Primeira Infância (BPI) R$150 Acréscimo por criança de zero a sete anos.
Benefício Variável Familiar (BVF) R$50 Adicional para gestantes e crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos.
Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN) R$50 Suplemento para bebês de até 7 meses.
Benefício Extraordinário de Transição (BET) Variável Aplicado eventualmente para garantir que nenhum beneficiário receba menos que no programa anterior (Auxílio Brasil). Pago até maio de 2025.

Qual o valor do Bolsa Família em 2024? O valor base do Bolsa Família para 2024 deve permanecer em R$600, com os seguintes adicionais específicos:

  • Crianças menores de 7 anos: adicional de R$150;
  • Pessoas entre 7 e 18 anos: adicional de R$50;
  • Lactantes até 7 meses: adicional de R$50.

Informações do PagSeguro

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RN está entre os 13 estados no Brasil que tem mais bolsa família do que empregos

País está dividido: pobres com Lula e ricos contra ele – Bem Blogado

 

Um levantamento feito pelo Poder 360 aponta que em 13 das 27 Unidades da Federação o número de beneficiários do Bolsa Família supera o de trabalhadores com carteira assinada (excluindo o setor público). Entre eles, sem nenhuma novidade, figura o Estado do Rio Grande do Norte. Essa tendência se acentuou nos últimos anos:

  1. Antes da pandemia: 8 Estados tinham mais beneficiários do que empregos formais.
  2. Em 2020: O número subiu para 10.
  3. Em 2022, com o Auxílio Brasil: Aumentou para 12.
  4. Em 2023: Chegou a 13, e essa proporção se mantém em 2024.

Essa situação prevalece em todos os Estados do Nordeste e em 4 Estados do Norte. O Maranhão é o Estado onde essa relação de dependência do benefício é mais forte, com 2 famílias maranhenses recebendo Bolsa Família para cada trabalhador com carteira assinada. Esse fenômeno se deve, em grande parte, ao aumento significativo no número de beneficiários do programa social durante o último ano do governo Bolsonaro. O governo ampliou o atendimento de 14,5 milhões para 21,6 milhões de pessoas em 2022, incluindo 7 milhões de novos beneficiários nos 3 meses que antecederam as eleições.

Além disso, a mudança no mercado de trabalho também contribui para essa dinâmica, com aumento no emprego por conta própria e retomada do mercado informal. Vale ressaltar que o Bolsa Família é um programa social focado em atender a população mais pobre, e a revisão dos cadastros irregulares pode ajudar a otimizar sua eficácia.

Com informações do Poder360

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Programas sociais tiram 2 milhões de brasileiros do mercado de trabalho, segundo estudo

© MDAS/Divulgação

 

O socorro financeiro criado pelo governo federal na pandemia, que aumentou os valores do programa de transferência de renda e voltou a ter o nome de Bolsa Família no governo Lula, provocou um efeito colateral na economia. O benefício turbinado de forma permanente contentou dois milhões de brasileiros que decidiram deixar o mercado de trabalho, segundo um estudo inédito da Genial Investimentos com exclusividade para a CNN.

O estudo foi atrás de uma resposta para um fenômeno recente na economia que instigou muitos economistas: a queda na taxa de participação da população economicamente ativa — aquela que tem uma ocupação ou está a procura de um trabalho, dentro da população em idade ativa, que considera todos os brasileiros aptos a trabalhar.

Os pesquisadores perceberam que essa redução da taxa de participação coincide com o período da maior alta histórica do Bolsa Família. Até 2020, o programa de transferência de renda representava uma média de 19,8% do salário mínimo. Durante a pandemia, o auxílio emergencial passou para 42,6% da renda mínima até dezembro de 2022, quando já era auxílio Brasil.

No governo Lula, novamente batizado de Bolsa Família, o benefício chegou a 50% de um salário mínimo em setembro de 2023.

O economista-chefe da Genial Investimentos, José Marcio Camargo, explica os fatores que influenciaram esta mudança.

“Existe uma tradição da teoria econômica, que programas de transferência de renda, tendem a reduzir o incentivo do trabalhador a buscar novos empregos, mas é claro que isso depende do volume da transferência”, diz.

“Quando o Bolsa Família foi introduzido, a transferência era relativamente pequena, isso não justificaria parar de trabalhar. Mas quando você chega em metade do salário mínimo em um país que aproximadamente 50% dos trabalhadores ganham um salário ou menos, então o incentivo começa a ficar muito forte”.

Os pesquisadores ainda atribuem a isso mais um fator. Enquanto os benefícios sociais tiveram forte aumento, houve queda do salário real em 2023 causada pela inflação, o que reduziu os incentivos para volta ao mercado de trabalho.

Fonte: CNN

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RN tem mais beneficiários do Bolsa Família que empregados com carteira assinada em 2023

 

Rio Grande do Norte teve mais beneficiários do Bolsa Família que empregados com carteira assinada em 2023, de acordo com dados do governo federal.

Em dezembro, cerca de 503,8 mil famílias irão receber o benefício social, segundo o governo. Enquanto isso, o último levantamento divulgado pelo Caged apontou 480,2 mil empregados com carteira assinada no estado. A diferente é de aproximadamente 23,6 mil pessoas.

Os números do Caged, no entanto, não levam em conta servidores públicos, empresários e autônomos, por exemplo.

Segundo o governo federal, o Bolsa Família de dezembro começa a ser pago na próxima segunda-feira (11). O valor médio recebido pelos potiguares atendidos no programa é de R$ 670,68. O repasse para o estado será de R$ 337,6 milhões.

Ainda de acordo com o governo, 83,3% das famílias potiguares que recebem o benefício são chefiadas por mulheres.

Na capital, Natal, o número de pessoas empregadas supera o de beneficiários. Até outubro, o Caged contabilizava uma um estoque de pouco mais de 210 mil empregos com carteira assinada. Por outro lado, segundo o governo federal, a cidade tem 78,7 mil beneficiários do programa social, que recebem um valor médio de R$ 679,99.

Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, o número de famílias atendidas pelo programa social representa metade do número de empregados. São 34,8 mil beneficiários do Bolsa Família e 66,5 mil trabalhadores empregados.

Terceira maior cidade do estado, Parnamirim, localizada na região metropolitana, tem cerca de 42,3 mil pessoas empregados e 24.085 beneficiários de programa social.

Já em Macaíba, também na Grande Natal o número de beneficiários é de 14.482, enquanto o de pessoas com emprego formal é de 11 mil.

Menores cidades têm mais beneficiários que empregados

Em regra, as menores cidades têm mais beneficiários que empregados. Em Pureza, por exemplo, o número de beneficiários é seis vezes maior. Há menos de 270 pessoas com carteira assinada no município. Por outro lado, 1.698 famílias irão receber o bolsa família em dezembro.

Notícias

Mais de 1,3 mil famílias têm Bolsa Família cortado em Natal e outras 2,5 mil correm risco de perder benefício em dezembro

 

Mais de 1,3 mil famílias tiveram seus benefícios do programa Bolsa Família bloqueados no mês de outubro em Natal, segundo dados da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas). De acordo com a pasta, a suspensão ocorreu por falta de atualização de cadastro.

Segundo a Semtas, todos os anos o Governo Federal publica listas de famílias beneficiárias do programa que precisam passar por uma revisão cadastral. A Prefeitura do Natal, então, conduz uma busca ativa dessas famílias para garantir a atualização dos dados cadastrais. Neste ano, o foco da revisão recaiu sobre as famílias cujas informações não foram atualizadas desde os anos de 2018 e 2019.

Conforme a Semtas, um total de 14.094 famílias em Natal está atualmente em processo de revisão cadastral geral, sendo que 3.887 delas são beneficiárias do programa Bolsa Família.

Das famílias em revisão, 1.381 que não realizaram as devidas atualizações desde 2018 tiveram o benefício bloqueado em outubro. Já para 2.506 famílias que fizeram a última atualização cadastral em 2019, o prazo para evitar o bloqueio é 16 de dezembro de 2023.

Deu no Portal da 98

Política

Beneficiários do Bolsa Família vão poder fazer apostas on line

Único destaque rejeitado na votação que aprovou na Câmara o projeto de lei que regulamenta a aposta esportiva por meio das “bets” foi o de Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), que tentava proibir que beneficiários do Bolsa Família, assim como pessoas no CadÚnico ou beneficiários do Benefício de Prestação Continuada e devedores em cadastro de inadimplentes pudessesm fazer as apostas online.

Com essa regulamentação, o governo estima arrecadar R$ 1,6 bilhão já em 2024.

Deu no Globo

 

Notícias

Governo Lula já retirou 2,9 milhões de pessoas do Bolsa Família em 2023

 

O número de cadastros do programa Bolsa Família cancelados pelo governo federal até setembro deste ano chegou a 2,9 milhões. A informação foi obtida pelo colunista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, e divulgada nesta quarta-feira (4).

Segundo o Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, pasta responsável pelos dados, 2.870.743 famílias tiveram o benefício cancelado até o nono mês deste ano. Os cortes, segundo a pasta, são parte de um pente-fino para adequar o pagamento do benefício àqueles que realmente se enquadram nos critérios pré-determinados.

As remoções de beneficiários do Bolsa Família começaram em março deste ano, ocasião em que o governo Lula alegou ter identificado cerca de 1,2 milhão de perfis com renda mensal mais alta do que a estipulada para inscrição no programa.

Lula (PT) assinou em junho deste ano o decreto que regulamentou o Novo Bolsa Família. O programa foi estabelecido para substituir o Auxílio Brasil, nome que era utilizado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Notícias

Alegando irregularidades, governo Lula corta mais de 900 mil cadastros do Bolsa Família

Governo Lula amarga segunda derrota no Congresso em uma semana - 04/05/2023  - UOL Notícias

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue cortando milhares de cadastros do programa Bolsa Família, extinto Auxílio Brasil, como era batizado na gestão federal anterior.

Até o mês de julho deste ano, cerca de 934 mil beneficiários que alegavam viver sozinhos tiveram seus benefícios suspensos no âmbito desse programa assistencial. Essa categoria já existia, correspondendo a 15% do total de participantes. Durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), houve um incremento no número de indivíduos integrados a essa categoria, elevando-a para 27% do total.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, entidade encarregada da gestão do Bolsa Família, justifica essa ação mediante alegações de inconsistências encontradas nos registros cadastrais.

O Conexão Política fez uso da Lei de Acesso à Informação para solicitar acesso a uma série de informações relacionadas aos procedimentos adotados pela pasta federal. A reportagem aguarda retorno do governo Lula.

O requerimento tem como objetivo esclarecer quais evidências foram utilizadas para fundamentar o abate realizado contra os beneficiários.

Deu no Conexão Política

Notícias

Senadora Zenaide Maia quer Bolsa Família para mulher vítima de violência

Vice-líder do governo Lula no Congresso, senadora Zenaide Maia quer apoio  da bancada feminina para Reforma Tributária - Saiba Mais

 

A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) propôs a criação de um suporte financeiro para ajudar mulheres a “dar fim a relacionamentos abusivos”, através da inclusão emergencial de vítimas de violência doméstica no Programa Bolsa Família.

Com seu projeto de lei (PL) nº 3.324/2023, a senadora quer incluir mulheres em situação de violência doméstica e familiar nos dispositivos da lei que regula o Bolsa Família, bem como o enfrentamento à violência doméstica e familiar, na articulação das ações do Bolsa Família para o público beneficiário.

A senadora alega que essa medida se junta a outras voltadas para o cuidado da mulher agredida e à prevenção da escalada da violência, ao supostamente fornecer condições para que seja rompido o círculo vicioso da dependência da mulher a relações afetivas malsucedidas, que acabam por colocar em risco sua própria vida.

Deu no Diário do Poder