Política

Esquerda muda bandeira do Brasil e usa até frase em linguagem neutra

A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj - 06/12/2022 | Foto: Reprodução
A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj – 06/12/2022 | Foto: Reprodução

 

Durante uma cerimônia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), um grupo de esquerda levou uma bandeira estilizada do Brasil. Em imagens que circulam na internet, é possível ver que os militantes trocaram o lema “Ordem e Progresso” por “indígenes, negres, pobres e putas”, em linguagem neutra. Além disso, o grupo mudou o azul da esfera da bandeira para vermelho.

Realizado na terça-feira 6, o evento premiou as seguintes instituições: Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, Justiça Global, e a Coalizão Negra por direitos.

Com a repercussão do caso, o deputado estadual Filippe Poubel criticou a exibição da bandeira estilizada do Brasil nas dependências da Alerj.

“É o cúmulo do desrespeito com o nosso pavilhão”, disse. “Contravenção penal, quebra de decoro, um verdadeiro absurdo o que aconteceu dentro da nossa casa de leis. Já estou tomando as medidas cabíveis para que essa excrescência não seja normalizada por estes que só querem causar balbúrdia.”

Deu na Oeste

Notícias

Homem enfeita rua para a Copa e é acusado de fazer campanha política

 

Nascido e criado no bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte, o engenheiro Júlio César Silva Freitas, de 26 anos, segue a tradição herdada do pai: decorar a rua onde moram para celebrar a Copa do Mundo. Neste ano, porém, um novo adereço foi colocado. Trata-se de faixa com os dizeres “Não é Política, é Copa”.

“Depois de colocar os enfeites, pintar a rua e, principalmente, afixar a faixa, vieram algumas reclamações. Inicialmente disseram que eu estaria fazendo campanha para um determinado candidato, inclusive recebendo dinheiro em troca desse apoio. Até falaram de lavagem de dinheiro”, contou o engenheiro.

Júlio César disse que o objetivo da faixa foi dissociar os assuntos, já que, neste ano, pela primeira vez, a Copa do Mundo será realizada após as eleições.

“A Copa sempre foi realizada antes das eleições. Neste ano, com esse nível de polarização, resolvi fazer uma mensagem, um alerta, para que os assuntos não se misturem”, disse.

O engenheiro relembrou que o pai já enfeitava a rua e, desde 2002, ainda pequeno, passou a participar das preparações que antecedem ao evento mundial de futebol. Neste ano, eles estão participando pela primeira vez de uma competição nacional de torcidas de rua, representando Minas Gerais.

Polêmica à parte, moradores que caminhavam pela rua enfeitada na manhã desta quarta-feira (19) apoiaram a atitude do engenheiro.

“Tenho orgulho dessa tradição, dessa decoração. Não é hora de brigar”, ponderou a moradora Miriam Pereira.

Para o engenheiro aposentado Antônio Carlos, de 66 anos, trata-se de uma festa popular na qual os assuntos, política e futebol, realmente não devem ser misturados.

“A bandeira do Brasil, as cores verde e amarelo, são do Brasil, não de candidatos”, considerou.

Política

PT vai à Justiça contra bandeira do Brasil em igreja evangélica, mas pedido é rejeitado

 

Uma gigantesca bandeira do Brasil estendida na sede da mais antiga Assembleia de Deus no país, em Belém (PA), virou motivo de revolta para o Partido dos Trabalhadores (PT). A federação que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ingressou na Justiça Eleitoral pedindo a remoção do símbolo nacional.

No pleito ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), os advogados do PT disseram que a inserção da bandeira no prédio do templo religioso configura propaganda eleitoral irregular capitaneada por simpatizantes do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).

Na ação, a federação alega que o símbolo serviria como “um outdoor de enorme dimensão”. Em virtude disso, seria necessário “poder de polícia” para a “retirada imediata” da flâmula do prédio. Também pediu a fixação de multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento.

Fundada em 1911, a Assembleia de Deus se multiplicou ao longo das últimas décadas e atualmente contempla inúmeras ramificações, com lideranças distintas. Essa ala assembleiana alvo do PT na Justiça é comandada pelo pastor Samuel Câmara, que já apoiou Lula no passado, mas hoje demonstra alinhamento a Bolsonaro.

Ao rejeitar o pedido, a juíza eleitoral Blenda Nery Rigon Cardoso citou uma jurisprudência contrária ao entendimento proposto pelo PT e aliados. “Não há vedação para o uso de símbolos nacionais na propaganda eleitoral […] Inviável limitar o direito à liberdade de expressão quanto à utilização de um símbolo nacional, garantia fundamental insculpida constitucionalmente”, diz o despacho. Cabe recurso.

O pastor Philipe Câmara, filho de Samuel Câmara, lamentou o fato de o partido ter acionado o TRE. Segundo ele, a bandeira já cobriu a sede da igreja em várias ocasiões, como no centenário da Assembleia de Deus, em 2011. Ele afirma que existem vídeos antigos na internet que mostram o símbolo nacional estendido na congregação.

De acordo com ele, a bandeira voltou em 2022 à fachada do tempo “pela mesma razão que a colocamos em momentos de festa, cívicos, de comoção e alegria nacional”. “Estamos vivendo um momento importante para o Brasil. Como fazemos há muitos anos, estamos orando pelo Brasil”, disse.

Política

Em crítica a Bolsonaro, analista da CNN Brasil erra e diz que na bandeira do Brasil está escrito “independência ou morte”; Veja o vídeo

 

Quando o assunto é ‘gafe’, a CNN Brasil já está acostumada a enfrentar uma série de problemas durante a condução de sua programação. Desde a estreia do canal no país, diversos jornalistas ligados ao grupo de comunicação foram expostos pelos erros cometidos durante as transmissões. Desta vez, a analista política Basília Rodrigues foi quem cometeu equívoco ao vivo. Enquanto criticava as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao discursar nas manifestações do 7 Setembro, a comunicadora disse, entre outras coisas, que na bandeira do Brasil está escrito ‘independência ou morte’.

— O presidente estreou um capítulo novo na campanha à presidência da República, o da hipersexualização, falando de aspectos sexuais em seu discurso da Independência (…) O que chama a atenção é que o presidente, a exemplo de todos nós, sabemos que na bandeira brasileira está escrito independência ou morte, e não impotência é morte — expôs Basília.

Apesar do que foi ecoado por ela, não é verdade que o símbolo nacional carregue o termo ‘independência ou morte’. O lema expresso na bandeira é, como se sabe, “Ordem e Progresso”, descrito em letras verdes e inserido em uma faixa branca.

Nas redes sociais, internautas perceberam o erro e rapidamente o vídeo passou a viralizar nas plataformas, especialmente no Twitter.

Um dos nomes a repercutir o ocorrido foi o jornalista e comentarista Milton Neves. De forma irônica, o comunicador esportivo questionou o teor da declaração.

— Independência ou morte? — escreveu.

Nota

Após a falha, a CNN Brasil se pronunciou e emitiu um texto de errata.

— Erramos: frase na bandeira do Brasil é “Ordem e Progresso” — corrigiu.

 

Veja o vídeo do erro da comentarista da CNN :

 

Deu no Conexão Política

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BOMBA: Deputado denuncia que cantora que pisou bandeira do Brasil teve quase R$ 2 milhões no Governo do PT para turnê

 

O episódio da cantora Bebel Gilberto pisando a bandeira do Brasil em seu próprio show, em San Francisco, nos Estados Unidos teve grande repercussão.

O deputado estadual Cabo Gilberto Silva (PL) lamentou o desrespeito da  artista  com um símbolo nacional e revelou que talvez a chateação da cantora é que ela não recebe mais benefícios da Lei Rouanet.

“A mídia nacional publicou em 2011 que a citada cantora havia recebido R$ 1,9 milhão para realizar uma turnê no Brasil. Talvez isso explique a reação inadequada e repreensível da cantora”, comentou o parlamentar.

A Folha de São Paulo em maio de 2011 publicou que o Governo Dilma (PT) liberou, na época ( em 2011) a quantia de R$ 1,9 milhão para a turnê da artista no Brasil, através da Lei Rouanet.

Deu no Terra Brasil Notícias

Notícias

Após pisotear bandeira do Brasil durante show, cantora pede desculpas

 

A cantora Bebel Gilberto virou um dos temas mais comentados nas redes sociais neste fim de semana depois que um vídeo em que pisa na bandeira do Brasil durante show nos Estados Unidos viralizou.

A apresentação aconteceu em San Francisco, nos Estados Unidos, enquanto a música interpretava a faixa Bananeira. Filha de João Gilberto e sobrinha de Chico Buarque, Bebel, após a repercussão, desculpou-se com o público: “Ato impensado”.

O ato puxou uma série de postagens no Twitter sobre a conduta da artista, que foi criticada por políticos, como a deputada Bolsonarista Carla Zambelli, que escreveu: “Vamos propor um projeto de lei para penalizar com prisão sem fiança ou responsabilidade criminal o ato de queimar, danificar, modificar ou atacar os símbolos nacionais.”.

Bebel Gilberto é filha do cantor e compositor João Gilberto (1931-2019), conhecido como pai da Bossa Nova, e da cantora Miúcha (1937-2018), irmã de Chico Buarque. Bebel ganhou holofotes nos últimos anos após a repercussão do espólio de João Gilberto e das condições que o cantor se encontrava nos últimos dias de sua vida. A cantora é radicada nos EUA.

Deu na Tribuna do Norte

Política

Juíza quer proibir bandeira do Brasil em propaganda eleitoral

 

Uma declaração da juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos (RS), tem repercutido nas redes sociais.

Durante uma reunião com representantes de partidos na semana passada, segundo informações da revista Veja, a magistrada disse entender que a bandeira do Brasil será considerada uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, no próximo dia 16 de agosto.

Na avaliação da magistrada, o símbolo nacional tornou-se marca de “um lado da política” no país.

Em entrevista à Rádio Fronteira Missões, ela abordou o tema e citou um cenário de polarização.

— É evidente que hoje a bandeira nacional é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política, né? Hoje a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados há o uso da bandeira nacional como símbolo dessa ideologia política — pontuou Ana Lúcia.

A juíza fez questão de frisar “não existe mal nenhum nisso”, mas que entende que a exibição da bandeira vai configurar uma propaganda eleitoral. Com isso, o símbolo nacional teria que obedecer aos requisitos legais durante o período eleitoral.

— Se ela tiver fixada em determinados locais, a gente vai pedir pra retirar — comentou, reiterando que a propaganda eleitoral irregular pode gerar ‘multas pesadíssimas’.

Ainda conforme a magistrada, o entendimento exposto por ela pode ser revertido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após consultas dos partidos.