Política

BOMBA: Nomeação de 49 “apadrinhados” de Fátima e Antenor Roberto na PGE será questionada na Justiça

 

Procuradores do RN não vão deixar barato e prometem ajuizar a questão dos 49 apadrinhados políticos que foram nomeados sem qualquer consulta nem critério técnico como assessores de Procurador, na Procuradoria Geral do Estado do RN.

As nomeações foram assinadas pela
Governadora Fátima Bezerra ( PT ), com o aval do Procurador Geral do Estado Antenor Roberto.
Na relação dos assessores nomeados pela professora Fátima sem qualquer critério de competência e especialização, o que importa mesmo é a orientação política do felizardo.
Na lista divulgada, e que se espalham nos grupos de WhatsApp pela cidade, pode-se ver vários nomes já manjados de companheiros petistas, além de adoradores e babões da governadora Fátima e do Vice-governador Antenor Roberto.
Segundo a Associação dos Procuradores do Estado ( Aspern ), as nomeações dos 49 assessores e  “apadrinhados” políticos desrespeita totalmente a premissa essencial da confiança entre nomeado e seu superior hierárquico, essencial para uma atuação técnica impessoal e sem influências políticas.
Esperamos que o ministério público do Rio Grande do Norte realmente investigue com seriedade essas nomeações, para que fique muito claro os critérios utilizados para a contratação de cada um dos 49 assessores de procurador.
O pagador de impostos do RN exige uma investigação criteriosa e imparcial de mais esse absurdo administrativo do Governo Fátima Bezerra.
Estamos de olho !!!
Política

Fátima e o vice Antenor em crise por divergência na definição da chapa proporcional

Há uma crise interna na federação governista. A questão envolve o descontentamento do PCdoB na definição da chapa proporcional montada, em que o PT acabou ficando com cinco das nove vagas disponíveis para a disputa de deputado federal.

Dessa forma, restaram quatro lugares para que o PCdoB e o PV dividissem. O PV ficou satisfeito com as suas duas vagas. Mas o PCdoB não, até porque foram preteridos da chapa majoritária e até da suplência de Carlos Eduardo para o Senado.

A legenda não está aceitando ficar apenas com as duas vagas restantes na disputa pela Câmara Federal. O PCdoB quer lançar três nomes e, para isso acontecer, o PT teria que ceder uma das suas cinco vagas. Só que o partido não abre mão do que já foi definido em ata.

Na última reunião da Executiva Estadual do PT, na semana passada, ficaram homologados os nomes de Natália Bonavides, Fernando Mineiro, Samanda Alves, Alexandre Mota e o delegado de Polícia Civil Fernando Alves como os pré-candidatos da sigla na federação.

Deu no Novo Notícias

Política

Vice-governador volta a atacar o PT e aponta interferência de Lula no plano estadual do partido

 

O vice-governador do Rio Grande do Norte, Antenor Roberto (PCdoB), voltou a criticar, nesta quinta-feira 9, o tratamento dado pelo PT ao PCdoB no Rio Grande do Norte.

Antenor lamentou que seu partido tenha ficado de fora dos principais postos da chapa majoritária governista nas eleições de outubro. Disse ainda que o Partido dos Trabalhadores deveria ter tido mais “reciprocidade” com o aliado.

O vice-governador explicou que o PCdoB não gostou de ter sido preterido na escolha do 1º suplente do pré-candidato ao Senado Federal Carlos Eduardo Alves (PDT). O PT designou o atual senador Jean Paul Prates (PT) para ocupar o cargo, mesmo já estando na cabeça da chapa, com a pré-candidatura à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).

“Faltou reciprocidade do PT, porque ficou sinalizado e pré-acordado no plano local que a primeira suplência para o Senado seria uma indicação do PCdoB. Então, a mudança veio depois de uma orientação da direção nacional do PT. Nós temos uma relação com o PT que a gente chama de unidade. Temos uma relação histórica e sempre nos pautado para ajudar a gestão Fátima Bezerra, inclusive a própria governadora, no encontro de tática do PT, de forma muito honesta, fez esse reconhecimento de que eu continuasse sendo o seu vice”, desabafou Antenor.

Para ele, as circunstâncias de uma política nacionalizada e polarizada fez com que ela tivesse que dividir a construção da chapa. “E mais do que dividir, predominou o que foi determinado pela direção nacional do PT, até aí é muito bem explicável a questão do vice, que essas articulações que Lula fez com parte do MDB e que ele tenha feito acordos e imposto isso aqui no plano estadual” afirma.

“O que nós dissemos é que na questão do Senado, porque a vaga de senador da República era do PT, então o PT não teve esse gesto com o PCdoB e isso criou uma insurgência no (próprio) partido e, evidentemente, que a gente faz esse debate dentro da política”, disse.

O vice-governador criticou, ainda, a política de alianças do PT que resultou em uma chapa na qual Fátima está cercada de ex-adversários ou partidos com os quais não há afinidade programática. Além do PDT de Carlos Eduardo, a chapa terá Walter Alves (MDB) como candidato a vice.

“O que nós (PCdoB) temos que eles não têm é validade política, fidelização ao projeto, militância política. A militância, não só nossa, mas também do PT, sentiu essa mudança. Até entendem, tem explicação política, mas não tem empolgação”, enfatizou em entrevista à Rádio 98 FM Natal.

Antenor Roberto destacou, ainda, os perigos, segundo ele, de colocar o MDB na condição de vice. “Quando traz o MDB para ser o vice, traz o MDB para a sucessão da governadora. Entra para disputar o espaço de governo. O governo vai ser ocupado e disputado por múltiplas forças. Não é só aquele núcleo que chegou”, pontuou.

Ele concluiu dizendo que, apesar da insatisfação com a condução do processo de construção da chapa, o PCdoB não cogita substituir o apoio na pré-candidatura ao Senado, de Carlos Eduardo para Rafael Motta (PSB). “O projeto nosso é com Carlos Eduardo para o Senado”, encerrou.

Política

PC do B critica PT por excluir Antenor Roberto da chapa majoritária

 

O PC do B está longe de digerir a decisão da governadora Fátima Bezerra e do PT de excluir o vice-governador Antenor Roberto da chapa majoritária que concorrerá às eleições deste ano. O partido se reuniu antes do feriado e elaborou resolução divulgada nesta segunda-feira, 25.

Na resolução, os integrantes do PC do B insistem na manutenção da chapa eleita em 2018 e criticam a sinalização dada pelo PT de que os comunistas não terão direito nem mesmo a indicar o primeiro suplente do candidato a senador.

A resolução do PC do B soa como o último suspiro da aliança com o PT. A governadora Fátima Bezerra terá como companheiros de chapa majoritária o deputado Walter Alves, do MDB, candidato a vice-governador e o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves como candidato ao Senado.