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França recicla promessa de ‘doações’, mas Amazônia não vê nem 1 real

 

É antiga a promessa de Emmanuel Macron de despejar dinheiro na Amazônia. Lorota. A floresta só interessa ao lacrador presidente francês para difundir mentiras contra o Brasil. Em 2023, Chaterine Colonna, então chanceler francesa, veio ao Brasil e acenou “contribuição” ao Fundo Amazônia, para alegria de ONGs picaretas da região. Após 13 meses, a França não fez pix nem de 1 real. Em nova jogada, Macron e Lula, roletando no Pará, anunciaram “doações” de R$5,3 bilhões. Arram.

Também no ano passado, o marqueteiro Fundo Amazônia trombeteou doações de R$3,1 bilhões. Mas era uma nova lorota.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que faz pose de “amigo do verde”, prometeu R$2,5 bilhões ao Fundo. Mais um caloteiro.

Fecham a lista do calote a Noruega, R$245 milhões; Reino Unido, R$218 milhões; União Europeia, R$107 milhões; e Dinamarca, R$107 milhões.

Só a Alemanha largou a demagogia de lado e retomou as doações. Mas transferiu uma merreca, para os seus padrões: só R$20 milhões.

Deu no Diário do Poder

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Queimadas na Amazônia registram alta de 286% em fevereiro

Victor Moriyama | Greenpeace

 

Em fevereiro deste ano, a Amazônia apresentou um aumento expressivo de 286% nos registros de focos de queimadas em comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em seu Monitoramento dos Focos Ativos.

Até domingo (25), foram contabilizados 2.838 focos de calor na região amazônica, em contraste com os 734 focos registrados em fevereiro de 2023. Este aumento representa uma significativa elevação nas ocorrências de queimadas.

Vale ressaltar que os dados para fevereiro de 2024 ainda não estão completos, visto que o mês ainda não chegou ao fim, porém, o número de focos de queimadas já ultrapassa os registros dos últimos sete anos para o mesmo período.

Conforme os dados oficiais de monitoramento, a Amazônia concentra sozinha 71% dos focos de calor observados ao longo de fevereiro, seguida pelo Cerrado (15,2%), Mata Atlântica (7,8%), Caatinga (3,5%), Pantanal (1,7%) e Pampa (0,8%).

Deu no Conexão Política

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Cientista descobre maior sucuri do mundo na Amazônia

 

Cientistas acreditam terem encontrado a maior cobra do mundo. Trata-se de uma nova espécie de sucuri, batizada de sucuri-verde ou anaconda-verde, que possui pouco mais de sete metros e pesa 200 quilos.

De acordo com o professor Freek Vonk, a cobra tem a grossura de um pneu de carro e sua cabeça é do tamanho da de um ser humano. Ele ainda descreveu o réptil como “um monstro, parece um ser mitológico”.

– As sucuris-verdes que estão no norte da América do Sul (incluindo Venezuela, Suriname e Guiana Francesa), parecem pertencer a uma espécie completamente diferente! Embora pareçam quase idênticas à primeira vista, a diferença genética entre as duas (espécies de sucuri) é de 5,5%, e isso é enorme. Para colocar isso em perspectiva, humanos e chimpanzés são geneticamente diferentes entre si apenas em cerca de 2% – escreveu Vonk.

O cientista também publicou um vídeo em que aparece mergulhando ao lado da cobra gigante. As imagens impressionam pelo tamanho do animal e, também, pela coragem do professor de nadar tão próximo a ele.

Deu no g1

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PCC e Comando Vermelho impulsionam desmatamento na Amazônia

Michel Reyes | Unsplash

 

O narcotráfico tem atuado em crimes ambientais na Amazônia Legal, impulsionando a ocupação irregular de terras, extração de madeira e garimpo ilegal, conforme uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. A situação está diretamente relacionada ao avanço de facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, e o Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, pela região Norte do país.

Segundo a reportagem, o controle das rotas para o tráfico de drogas permite que esses grupos criminosos invistam na exploração de recursos naturais e na cobrança de taxas. Os dados apresentados no Relatório Mundial sobre Drogas 2023, divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), apontam pela primeira vez um capítulo específico sobre a criminalidade na Amazônia.

O monitoramento revela que o Comando Vermelho tem estendido suas operações de garimpo para a região de Madre de Deus, no Peru. O CV, apesar de ter perdido força em outras fronteiras do Brasil, é considerado a facção brasileira mais poderosa no Norte do país.

Simultaneamente, facções como o PCC infiltraram-se em operações de mineração ilegal, oferecendo ‘proteção’, extorquindo ‘impostos’ e controlando poços e máquinas de dragagem. O PCC atua como ‘síndico’ do garimpo no Território Indígena Yanomami, em Roraima, onde o governo federal decretou emergência de saúde em janeiro, conforme reportagem anterior do Estadão.

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Incêndios têm pior outubro da história na Amazônia

 

Dados atualizados da plataforma TerraBrasilis mostram que 2023 registrou o mês de outubro com maior número de focos de incêndios na Amazônia para o período de toda a série histórica: são 22,1 mil registros de destruição da floresta.

Isso supera em mais de 8 mil pontos de áreas queimadas o que foi registrado no mesmo mês de 2022, ou sejam, 13,9 mil. O monitoramento do TerraBrasilis se baseia em informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O número de outubro é o segundo pior do ano. Perde apenas para setembro, quando o Inpe registrou 26,3 mil focos de queimada.

De tudo que foi queimado em outubro, 38,4% foram de vegetação primária, rica em diversidade biológica e características originais.

Sede da COP30, em 2025, o Pará segue como líder de destruição no triste ranking, registrou 11.376 focos em outubro, 51,6% do total.

O Amazonas, segundo no ranking de focos de queimada em outubro, registrou 3.858 pontos de destruição, 17,5% do total.

Deu no Diário do Poder

Meio Ambiente

‘Silêncio ensurdecedor’ sobre fumaça na Amazônia continua, apesar de alerta do DJ Alok

 

Mesmo após o renomado DJ Alok usar suas redes sociais para reclamar do “silêncio ensurdecedor”, sem contar as “críticas seletivas” e a “hipocrisia” em torno da fumaça  da Amazônia, decorrente de incêndios que se multiplicam na flores, o assunto continua a ser ignorado pela chamada “grande mídia” e por integrantes da classe artística.

Somando mais de 28 milhões de seguidores no Brasil e no mundo, ele chamou atenção sobre a grave situação da fumaça que assola o Estado do Amazonas nos últimos dias.

Em sua postagem, Alok compartilhou fotos de Manaus coberta pela fumaça e descreveu a situação como um “silêncio ensurdecedor”, ressaltando a falta de destaque internacional para o problema.

A postagem recebeu uma série de reações dos internautas, com muitos expressando sua preocupação com a calamidade em curso na região. Uma seguidora manauara destacou a seca dos rios e as queimadas criminosas como principais causas do problema, criticando a inação dos governantes diante da situação.

Em sua última publicação, Alok lamentou as secas históricas na região amazônica e enfatizou a importância de conscientizar sobre os desafios enfrentados. Além disso, alguns seguidores comentaram sobre a falta de posicionamento de outros artistas diante da situação, destacando a crítica seletiva e a hipocrisia.

 

Chamado à consciência

Nas redes sociais, Alok publicou um texto em que reforça a sua preocupação:

“Mais uma vez, tocar em Manaus foi uma alegria, mas que não supera a tristeza de testemunhar das maiores secas já registradas na região amazônica, gerando muita aflição. Que SOS Amazônia seja mais que uma palavra de ordem, mas um chamado à consciência sobre o que estamos vivendo.

Chegou a hora de encerrar o ciclo. Foram 10 anos de @pumpmanaus e esse foi meu último pump black. Fizemos história juntos!
Obrigado @bdct e a todos vocês por esses lindos anos juntos. Fizemos história em Manaus. Amo vocês!”

Deu no Diário do Poder

Meio Ambiente

Após seca recorde, Rio Negro volta a subir no Amazonas

 

O Rio Negro voltou a subir após a maior seca de sua história. Nesta segunda-feira (30), o rio registrou 12,87 metros, 17 centímetros a mais do que a medição de sexta-feira (27), quando estava em 12,70, o menor nível já registrado em mais de 120 anos.
Os dados são da medição do rio feita no Porto de Manaus.

A estiagem no Amazonas, considerada a pior da história, levou 60 municípios do estado a decretarem situação de emergência e fez com que comunidades ribeirinhas ficassem ilhadas, já que os rios são as principais vias de transporte para o interior do estado e, com nível baixo, os barcos grandes não conseguem as condições mínimas de navegação.

De acordo com a Defesa Civil do Amazonas, mais de 600 mil pessoas estão sendo afetadas pela falta de chuva.

Além da seca dos rios, a estiagem segue agravando outros problemas. A fumaça causada pelas queimadas na floresta já fez com que a qualidade do ar na cidade de Manaus, capital do Amazonas, e outras cidades fosse considerada “péssima” pelos serviços de medição.

Deu na CNN

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Desmatamento na Amazônia cresceu 51% em setembro

 

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na região amazônica cresceu 51,1% em relação a agosto. A plataforma TerraBrasilis registra 26,3 mil focos de destruição. Em agosto foram 17,4 mil focos.

O Inpe considera desmatamento e queimada. Setembro já é o mês de maior devastação do ano e tem a sétima pior marca de toda a série histórica do instituto. O Pará segue como o Estado que mais desmatou, responde por 35,5% da devastação.

O Amazonas recebe a prata no ranking de desmatamento, responde por 18,4% do total. Em terceiro está Mato Grosso, com 18,2%.

Setembro também registra um lamentável recorde: foi o mês em que houve maior desmatamento de vegetação primária, com 10,4 mil focos.

Entre janeiro e agosto, foram registrados 29,8 mil focos de desmatamento, próximo aos 26,3 mil focos de setembro.

A plataforma TerraBrasilis começou a registrar a destruição em agosto de 2019. Desde então, são 422.661 focos de desmatamento até agora.

Deu no Diário do Poder

Meio Ambiente, Polícia

Amazonas registra o pior mês de queimadas

 

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o estado do Amazonas registrou 6.991 focos de queimadas até o dia 29 de setembro.

É o pior resultado do ano no estado. Como mostramos, o Amazonas registrou o segundo maior acumulado de queimadas para setembro desde 1998.

Em 2023, já foram contabilizados 14.682 focos de incêndio, mais do que a média histórica anual de 9.617. Por causa da estiagem, setembro costuma ser o mês mais severo de queimadas na região.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, decretou situação de emergência em 55 municípiosafetados pela seca severa que atinge a região.

O decreto, válido por 180 dias, tem o objetivo de agilizar ajuda às cidades com previsão de piora no quadro da seca. De acordo com a Defesa Civil, a previsão é que a estiagem afete 500 mil pessoas no estado.

Deu no Antagonista

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Quatro ONGs que atuam na Amazônia receberam mais de R$ 200 milhões entre 2020 e 2022, revela CPI

Plínio Valério

 

Documentos e balanços divulgados por Organizações Não Governamentais (ONGs) que atuam na Amazônia mostram o recebimento de valores milionários nos últimos anos.

Segundo o senador Plínio Valério (PSDB-AM), presidente da CPI das ONGs, apenas quatro entidades embolsaram R$ 211,9 milhões entre os anos de 2020 e 2022, sendo que, de acordo com o senador, 80% do valor é doado por financiadores estrangeiros para que as organizações atuem na região amazônica.

De acordo com o parlamentar, os balanços estão sendo analisados pela CPI para investigar supostas irregularidades, como superfaturamento de serviços, contratos com órgãos públicos, enriquecimento de dirigentes, compra de imóveis rurais e paralisação de obras públicas. As análises servirão como base para pedidos de quebra de sigilo bancário e fiscal de algumas ONGs, disse.

Definido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) como líder de um consórcio de ONGs menores, o Instituto Socioambiental (ISA) embolsou R$ 137,4 milhões de fundos estrangeiros e do Fundo Amazônia entre 2021 e 2022 para desenvolver projetos de proteção de indígenas e da floresta.

No entanto, segundo o senador, não existe comprovação da aplicação desses recursos, “já que Yanomamis e outras tribos estão morrendo de inanição e outras doenças, e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) registra que nos últimos anos houve recordes seguidos de desmatamento”. O valor embolsado pelo ISA seria capaz de arcar com o custo de 212 mil benefícios do programa Bolsa Família.

Deu na Jovem Pan