Polícia

Deputados reagem a vandalismo de esquerdistas na Alesp: ‘criminosos e covardes’

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O deputado federal Coronel Telhada (PP-SP) falou ao Diário do poder sobre as imagens que circulam a internet, mostrando ataques de militantes a policiais militares e a depredação do prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo, após a privatização da Sabesp, aprovada pelos deputados estaduais.

“Pseudos manifestantes, que na verdade são criminosos, atacaram de forma covarde os nossos valorosos policiais militares, os quais tiveram que empregar o uso da força para repelir a injusta agressão. Não podemos admitir esse tipo de ação”, apontou.

Quem também se manifestou sobre o assunto, foi o deputado estadual capitão Telhada (PP-SP) “A que ponto chega a safadeza desses vândalos da esquerda. Sangue falso, quebradeira, agressão a policiais que ficaram feridos. É muita falta de vergonha na cara”.

Deu no DP

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Alesp aprova projeto que autoriza medicamentos à base de maconha no SUS

Canabidiol

 

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou na última quarta-feira, 22, o projeto do deputado estadual Caio França (PSB) que autoriza o fornecimento de medicamentos à base da cannabis, a maconha, no Sistema Único de Saúde (SUS).

A proposta foi protocolada ainda em 2019 e, em todas as tentativas de votação, foi obstruída. Autor do projeto, Caio França alega que há uma burocracia na liberação desses remédios para a população, já que os medicamentos são fornecidos apenas decisão judicial.

Assim, o parlamentar deseja ampliar o uso do produto para tratamento de pacientes com autismo, Parkinson, epilepsia e Alzheimer. Ainda em 2015, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação da maconha.

Apesar disso, os remédios custam, em média R$ 1.500,00 por mês, dependendo da dosagem necessária ao paciente. O valor é difícil de acesso para boa parte da população. O projeto, agora, segue para sanção ou não do governador Rodrigo Garcia (PSDB).

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Censura: YouTube bloqueia canal da Alesp por exibir filme com críticas ao lockdown

 

O YouTube suspendeu, na segunda-feira (27), as postagens do canal da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

O banimento tem prazo de 7 dias e ocorreu depois que o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) exibiu trechos de um documentário que faz críticas ao lockdown – bloqueio total de atividades imposto durante a pandemia de covid-19.

De acordo com a rede social, o perfil foi suspenso por divulgar “informações médicas incorretas” sobre a crise sanitária. O canal continua no ar, mas não tem permissão para transmitir suas sessões até a próxima semana.

A assessoria da Alesp garante já ter entrado em contato com o YouTube para pedir que a restrição seja reconsiderada. Partes do filme “Lockdown, uma história de desinformação e poder” foram exibidas durante uma audiência pública na Casa.

Em um vídeo publicado na internet, Douglas Garcia afirma que antes do atual episódio a Alesp já tinha recebido advertências para que determinados conteúdos não fossem publicados. “O documentário exibido aqui na Assembleia sequer cita a palavra vacina ou antivacina”, explicou ele.

O parlamentar também disse, através de assessoria de comunicação, que condena o fato de o YouTube ter censurado “o canal da maior Assembleia Legislativa da América Latina”.

“Não é a primeira vez que isso acontece. Até audiências públicas – cuja natureza é dar voz ao povo para que fale livremente diante dos parlamentares – já sofreram censuras por parte da plataforma”, diz o texto.

“Exatamente por isso, eu já tinha protocolado um requerimento, que está na pauta da Comissão dos Direitos do Consumidor de amanhã, para que um representante do YouTube venha explicar esses atos de censura”, conclui a nota.

Deu no Conexão Política

Política

Arthur do Val é cassado e fica inelegível por 8 anos

 

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta terça-feira (17) a cassação do mandato de Arthur do Val (UB). Apesar de ele ter renunciado ao cargo em abril, a destituição parlamentar implicará na inelegibilidade por 8 anos, conforme a Lei da Ficha Limpa.

Todos os 73 deputados estaduais que participaram da votação apoiaram a perda do cargo do integrante do Movimento Brasil Livre (MBL): 73 votos para sim, nenhuma abstenção e nenhum voto contrário. Para ter o mandato cassado, era preciso 48 votos entre os 94 pares.

Conhecido como Mamãe Falei, Arthur do Val é o primeiro político cassado na Alesp no século XXI. O último ato semelhante ocorreu em 1999.

Os deputados entenderam que houve quebra de decoro parlamentar em razão de áudios vazados em que ele utiliza frases sexistas contra refugiadas ucranianas.

Ao longo da ação, Arthur denunciou ser “vítima de um processo injusto e arbitrário dentro da Alesp”. Segundo ele, “o amplo direito à defesa foi ignorado pelos deputados, que promoveram uma perseguição política”.

Deu no Conexão Polítca

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Comissão da Alesp aprova processo contra Arthur do Val e cassação será votada no plenário

 

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta terça-feira, 3, o processo contra o ex-deputado Arthur do Val (União Brasil), por nove votos a um. Com isso, a cassação do mandato será votada no plenário da Casa. A análise ainda não tem data para acontecer.

A reunião da comissão aconteceu após decisão da Procuradoria da Casa, que negou o requerimento apresentado pela defesa de Arthur do Val solicitando a extinção do processo por conta da renúncia do ex-parlamentar. Apenas o deputado Milton Leite (União Brasil) votou contra o processo. Ele argumentou que “não parece razoável” que o Arthur tenha uma pena maior do que o deputado Fernando Cury, que apalpou a deputada Isa Penna (PCdoB) no plenário da Alesp. Ele foi suspenso por seis meses e está em atividade.

O relator, Marcos Zerbini (PSDB), afirmou que “foi grave o que o deputado Fernando Cury fez”, mas disse que não dá para comparar. “Temos que encaminhar o processo até o final”, ressaltou. Durante a sessão, o advogado de Arthur, Paulo Henrique Franco, afirmou que a cassação do mandato é uma pena “exagerada”.

O ex-deputado renunciou ao cargo após a divulgação de áudios com declarações machistas. Nas gravações, ele afirmou que as mulheres ucranianas “são fáceis porque são pobres”. O relatório aprovado pela comissão nesta terça-feira concluiu que as ações do ex-deputado infringem a Constituição Federal, a Constituição Estadual, o Regimento Interno e o Código de Ética e Decoro Parlamentar da Alesp. Caso os parlamentares votem pela perda de mandato, Arthur do Val ficará inelegível por oito anos.

Deu na Jovem Pan